às vezes é preciso mudar...
Poema ouvido
Eu agora senti saudade de um tempo
Em que calçada era palco das nossas conversas
E que seu sono era tua desculpa
Para ficar assim, tão assim...
Mais clara e densa mas também menos intensa
Menos vaga, mas down como sempre...
Menor do que sempre,
Mais linda do que nunca
E que o meu pra sempre seja,
Sempre perto de você
E que a minha vaidade não inflame o nosso abraço
Eu tentava te dizer tudo
Mas era teu riso que falava por mim
A verdade às vezes cria dores
Que escurece o gosto da vida
No qual não existe antídoto
E de tudo o que provei
Exagerei em pormenores da tua dose
Você mantia sempre a mesma cena
E sempre obscena, lembrava da sua vida
Já passada, mas em nada mudada
Com a loucura permanente
Enlouquecendo minha sina,
Um sinal, uma vida...
segunda-feira, 3 de dezembro de 2007
sexta-feira, 30 de novembro de 2007
Poema ouvido
Eu agora senti saudade de um momento
Em que calçada era palco de conversas
E que em seu sono era tua desculpa
Para ficar assim, tão assim..
Mais clara e densa mas também menos intensa
Em que a mim, palpitava fantasia
E até você já continha poesia, até você...
E eu dizia tudo
Mas era teu riso que falava por mim
A verdade às vezes cria dores
Que escurece o gosto da vida
No qual não existe antídoto
Mantínhamos a mesma cena
E você sempre obscena, lembrava da sua vida
Já passada, mas não mudada...
A vida ás vezes parece clara e tão rara
Mas insolúvel,
Como muito pó pra pouca água
enviar recado cancelar
Eu agora senti saudade de um momento
Em que calçada era palco de conversas
E que em seu sono era tua desculpa
Para ficar assim, tão assim..
Mais clara e densa mas também menos intensa
Em que a mim, palpitava fantasia
E até você já continha poesia, até você...
E eu dizia tudo
Mas era teu riso que falava por mim
A verdade às vezes cria dores
Que escurece o gosto da vida
No qual não existe antídoto
Mantínhamos a mesma cena
E você sempre obscena, lembrava da sua vida
Já passada, mas não mudada...
A vida ás vezes parece clara e tão rara
Mas insolúvel,
Como muito pó pra pouca água
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domingo, 18 de novembro de 2007
Estranho com a amor se dissipa, tão rapidamente como nenhuma outra
substância orgânica teria efeito para tal. Quando te vi com, teu
sono e sua serenidade escassa, vi além da morbidez que você me
passa, além da tranquilidade... teu espírito enfim, quieto como só é
possível, quando o sol dorme na janela do seu quarto.
substância orgânica teria efeito para tal. Quando te vi com, teu
sono e sua serenidade escassa, vi além da morbidez que você me
passa, além da tranquilidade... teu espírito enfim, quieto como só é
possível, quando o sol dorme na janela do seu quarto.
sábado, 3 de novembro de 2007
terça-feira, 16 de outubro de 2007
Aaah que contraditório que é a paixão! será ela um estado de
espírito ou um estágio para o inferno? seria ela o purgatório no
estágio vil do amor? ah, que seja! da eternidade de degraus que
teria de descer, o demônio-amor me via lá de baixo, sorrindo-me
sarcasticamente, como quem diz ''venha-me! e traga esse coração puro
e cheio de sangue! hahahaha!'', e você apareceria, lá de cima,
soltando um grito abafado, com seu destom de voz que amo, e diria
''me espera, eu descobri que tenho que descer com você, só com você,
eu descobri! lá seremos felizes e além de você, só o medo de te
perder me acompanhará!'' e fugiríamos juntos por toda a eternidade ,
e faríamos das escadas flutuantes do amor, nossa casa e das pegadas
rastros invisíveis de um cansaço ardente, e um amor vil.
Isso só enquanto durar a eternidade...
espírito ou um estágio para o inferno? seria ela o purgatório no
estágio vil do amor? ah, que seja! da eternidade de degraus que
teria de descer, o demônio-amor me via lá de baixo, sorrindo-me
sarcasticamente, como quem diz ''venha-me! e traga esse coração puro
e cheio de sangue! hahahaha!'', e você apareceria, lá de cima,
soltando um grito abafado, com seu destom de voz que amo, e diria
''me espera, eu descobri que tenho que descer com você, só com você,
eu descobri! lá seremos felizes e além de você, só o medo de te
perder me acompanhará!'' e fugiríamos juntos por toda a eternidade ,
e faríamos das escadas flutuantes do amor, nossa casa e das pegadas
rastros invisíveis de um cansaço ardente, e um amor vil.
Isso só enquanto durar a eternidade...
domingo, 14 de outubro de 2007
Muros
Pule o muro do medo,
E chegará no seu maior medo
O muro da covardia!
Mais belo, forte e imponente!
Cuidado! O abismo desafia!
Agora já com o nada em frente,
Caíra sua máscara se passar
E tu serás recriminado
Por não ser rotulado!
Como degraus a te desafiar,
Sei que tu estás no térreo,
Escolhendo qual máscara usar
Para enfrentar suas fraquezas!
Tuas incertezas!E tentar subir,
Sem que ninguém perceba
Sem que ninguém te veja
Caso contrário, será condenado
E pagará caro!
Essa é pra quem fica em casa escolhendo com que face vai se mostrar hoje... acho que hoje eu vou sair de revoltado, tá bem a cara do dia de hoje!
Pule o muro do medo,
E chegará no seu maior medo
O muro da covardia!
Mais belo, forte e imponente!
Cuidado! O abismo desafia!
Agora já com o nada em frente,
Caíra sua máscara se passar
E tu serás recriminado
Por não ser rotulado!
Como degraus a te desafiar,
Sei que tu estás no térreo,
Escolhendo qual máscara usar
Para enfrentar suas fraquezas!
Tuas incertezas!E tentar subir,
Sem que ninguém perceba
Sem que ninguém te veja
Caso contrário, será condenado
E pagará caro!
Essa é pra quem fica em casa escolhendo com que face vai se mostrar hoje... acho que hoje eu vou sair de revoltado, tá bem a cara do dia de hoje!
domingo, 7 de outubro de 2007
Será que eu sou medieval?
Frustração
Eu sinto tanto, baby
Que a viagem
Não sem completou
Da confraria,
Que só tinha eu,
e não sei
Não restou ninguém
Vejo tudo tão bem em você
Que faço assim de desentendido
Só com a intenção
E sem qualquer pretensão
Guria do oriente
Viagem do oriente
Me esqueceu aqui
Na vertigem ocidental
Perdi,
Teu paraíso tropical
(...)
Mas que tens de tropical?
Eu nem sei mais,
Se é amor ou solidão
O mistério é um só
É tão errante assim,
Que vem dos mares do sul
Sopra ventos de você
Guria do oriente
É estrela, é clarão
Viagem do oriente...
Eu nem sei mais
Se é amor ou solidão
A vertigem é uma só...!
Velhas paixões, velhas poesias, saudosismo e um vinho barato...
Eu sinto tanto, baby
Que a viagem
Não sem completou
Da confraria,
Que só tinha eu,
e não sei
Não restou ninguém
Vejo tudo tão bem em você
Que faço assim de desentendido
Só com a intenção
E sem qualquer pretensão
Guria do oriente
Viagem do oriente
Me esqueceu aqui
Na vertigem ocidental
Perdi,
Teu paraíso tropical
(...)
Mas que tens de tropical?
Eu nem sei mais,
Se é amor ou solidão
O mistério é um só
É tão errante assim,
Que vem dos mares do sul
Sopra ventos de você
Guria do oriente
É estrela, é clarão
Viagem do oriente...
Eu nem sei mais
Se é amor ou solidão
A vertigem é uma só...!
Velhas paixões, velhas poesias, saudosismo e um vinho barato...
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